Numa altura em que aumenta longevidade e com ela a prevalência de doenças crónicas os profissionais de saúde deviam ter condições de informar e formar os seus pacientes durante as consultas.
O Estado devia ter a responsabilidade solidária de consciencializar cada cidadão capacitando-o na promoção da sua saúde, autonomia e independência, melhorando a qualidade de vida e poupando recursos a prazo.
A boa informação sobre doenças crónicas permite saber lidar com a prevenção e evolução de incapacidades.
É preciso no entanto não secundarizar a importância no modo se envelhece de variáveis como o ambiente público inclusivo, a protecção social, a habitação, a legislação laboral e a educação.